Alberto Mvundi: dos Papaqueixos e a Turma Angolo-Galega à sua própria banda

"Quando entrei desde Portugal, fiquei completamente apaixonado pela Galiza e... não só!"


Alberto Mvundi. Angolano-galego. Filho predilecto da África e Filho adoptivo da Galiza. Músico e activista social”. Com estas palavras apresentou Edilson S. Tavares o nosso convidado do programa nº 107  do Grandes Vozes. Imediatamente depois, Alberto Mvundi falounos do seu Kibala natal, um município situado na província de Cuanza Sul, e dos seus primeiros anos de vida num ambiente de “alegria, música, futebol e praia“, mesmo estando o país em situação de guerra civil.

Precisamente por culpa dessa guerra, Mvundi fugiu para Portugal, onde esteve por um período de oito anos, antes de passar para a Galiza: “Depois de ter estado em Lisboa, no Porto, no Algarve… sentia a necessidade de alargar a actividade musical e um dia fui a Valença do Minho e cruzei… era ainda a ponte velha. Entrei na Galiza e, quando entrei na Galiza e ouvi a pessoas a falarem, vi que entendia tudo e até cheguei a pensar que  Portugal não terminava em Valença do Minho. Para mim era tudo Portugal. Não tinha problemas de língua“.

 

Como lle apareceu a posibilidade de viaxar a Portugal? // Como definimos a súa saída: exilio ou emigración? Canto tempo estivo en Portugal? Como chegou á Galiza? A través dalgún contacto? Cando e como foi recebido na Galiza? Quen foron os primeiros contactos musicais? En que discos colaborou? Quen integra agora mesmo a súa banda? Cal é a temática das letras das suas cancións? E cal é o estilo musical (fusión da África e do Brasil)?

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