Maio Coopé: cantor, músico e compositor guineense

"Temos que dar volta à situação política, social e económica da Guiné, que não é nada favorável"

Fonte: https://www.facebook.com/maio.coope


Olá a todos! O meu nome é Costa Lago. Eu sou português de Braga. Actualmente moro no Reino Unido, em Londres, e a música que eu gostava de escutar é da Sétima Legião… porque eu não esqueci.
Um abraço.

Com estas palavras o nosso amigo Costa Lago participava no Grandes Vozes. Era uma maneira de transmitir saudações para a equipa do programa e ao mesmo tempo para a nossa audiência através da ponte intercontinental que mantemos viva entre todas e todos. A resposta foi imediata e a música da Sétima Legião começou com esta mensagem:

Há uma voz de sempre,
Que chama por mim.
Para que eu lembre,
Que a noite tem fim.

Ainda procuro,
Por quem não esqueci.
Em nome de um sonho,
Em nome de ti.

Procuro à noite,
Um sinal de ti.
Espero à noite,
Por quem não esqueci.

Eu peço à noite,
Um sinal de ti.
Quem eu não esqueci…

Por sinais perdidos,
Espero em vão.
Por tempos antigos,
Por uma canção.

Ainda procuro,
Por quem não esqueci.
Por quem já não volta,
Por quem eu perdi.

Nessa altura foi o Grandes Vozes quem procurou o sinal dum novo artista para o apresentar à nossa audiência. “Em nome de um sonho” entramos um comunicação com Maio Coopé, que ainda não acreditava no prodígio: “Eu queria saber se estão a ouvir com melhor condição. Estão ao ouvir bem?”. Mas o Marco e o Edilson transmitiram a confiança necessária e o Maio Coopé terminou por acreditar: “Não tenho boa acessibilidade à rede, mas acho que vamos entender-nos uns aos outros”.
O cantor, músico e compositor guineense -que vive em Portugal- falou de artes plásticas, de dança e de cinema. Após uma referência às viagens à União Soviética, foi o momento de falar também dos grupos Djumbai Jazz e Gumbezarte em que participa.

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