A audiência do Grandes Vozes fez recomendação das músicas do André Prando com sugestão de entrevista e a equipe de produção, sem perder o tempo, enveredou primeiro para as músicas e só depois para outras pesquisas. Assim foi como chegamos ao convite para “abrir alas” e da mão do artista que “aprendeu a voar” fizemos a descoberta da “casa dos shows para nos roubar o coração” (a Casa Verde da Subtrópico).
“A Subtrópico convida você para uma tarde de música sarrante na casa mais onírica do Centro de Vitória. Fazendo aquela salada clássica de R&B, soul e jazz, mais um pouquinho de boombap e trap, [oferecemos] um show regado a muito amor e swing“.
Quem pode ler algo tão lindo sem ficar profundamente namorado do lugar? Temos a certeza de que ninguém. Foi por isso que , com estes preâmbulos, Marco Pereira e Edilson Sanches começaram a conversa com André Prando com absoluta confiança e que a nossa audiência pôde visualizar através das ondas o Estado brasileiro do Espírito Santo, no Sudeste do país, e quase caminhar pelas ruas de Vitória, a capital.
Só depois falaram de discos, a começar pelo Estranho Sutil (2015), produzido por Rodolfo Simor; do prêmio de melhor videoclipe autoral no Festival de Clipes e Bandas (SP); e do seu novo trabalho -um disco com 12 faixas- com financiamento coletivo, do que conhecemos o single “Em chamas no chão“.